expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass' onselectstart='return false'>

1 de dezembro de 2016

Parte a parte, amar-te como se o teu corpo fosse feito de arte. Minha doce loucura, encontramo-nos na lua para um cigarro e um debate. A noite guarda os nossos segredos, que somos menos (nós) quando nascer a manhã amanhã. A lua a patrocinar os suspiros - diz me os hábitos, conta me os vícios. És tu aquilo em que te tornas? Ou ficaste caído junto ao vinho que entornas? 
Diz me como se vive quando não se sabe como viver. Flutuamos por entre  noites que ficarão esquecidas em polaroids ao abandono, como as almas que percorro quando te conto.  Diz me como se vive quando não se sabe como viver. É melhor ir... Ou esquecer? Lembras te daquela noite em que vimos a estrela cadente? 
- não, eras tu... 

Sem comentários:

Enviar um comentário